A poesia vem
No sopro da alma
Às vezes, forte também
Às vezes calma
Ora parece pequeno vento
Ora suave brisa
Resvala no relento
Se revigora e avisa
Sou ciclone forte
Vendaval, furacão
Mas, não afeto o comporte
Pois serena e conforte
Na nova mensagem que manda
Tudo se abranda
No seio do coração.
No sopro da alma
Às vezes, forte também
Às vezes calma
Ora parece pequeno vento
Ora suave brisa
Resvala no relento
Se revigora e avisa
Sou ciclone forte
Vendaval, furacão
Mas, não afeto o comporte
Pois serena e conforte
Na nova mensagem que manda
Tudo se abranda
No seio do coração.
De Onde Vem a Poesia?
Dirceu de Mattos - Rio Claro/SP
Filial Rio Claro/SP do Racionalismo Cristão Rua Três, 617 - Esquina da Avenida Onze 13500-020 Rio Claro, SP |
Título publicado nos endereços:
Ao "esteio do bem" e amigo Dirceu de Mattos,
Você sempre estará entre nossos pensamentos!
Muito obrigado pelo calor de sua amizade!
De seus amigos "esteios do bem",
Arminda Lopes