Tratar deste tema – auto-estima – não é fácil, porque estamos num mundo em que as pessoas vivem julgando umas as outras. Todas as nossas ações são suscetíveis a julgamentos, uns necessários (como nos ambientes competitivos de trabalho), outros nem tanto. O que está em jogo, na verdade, é a maneira como nos comportamos.
É impossível ter uma boa auto-estima, gostando-se de si mesmo, se o indivíduo tiver traços de complexo de inferioridade, definido por Luiz de Souza, em A felicidade existe, quando a pessoa vive humilhada sob o seu peso, sentindo excessivo acanhamento e timidez. "Falta de confiança em si mesmo, espera que o empurrem para a frente, que o guiem, que o ajudem, por sentir-se incapaz, inseguro, periclitante. Tem, assim, as menores probabilidades de prosperar ou de vencer na vida."
Estudando esse parágrafo, o dever de casa é riscar as seguintes palavras e expressões: falta de confiança, incapaz, inseguro e periclitante. Não dá para olhar para a frente e ser um vencedor alimentando esses sentimentos negativos. E repetimos que virar esse jogo nada tem a ver com os julgamentos recebidos de terceiros. Eles podem até ofender, magoar, machucar, mas a nossa obrigação é esquecê-los o mais rápido possível e não deixar que nos influam o ânimo.
E como fazer isso? Luiz de Souza tem a lição: "Adquirida a certeza, pelo estudo do espiritualismo, que todo indivíduo é uma partícula da Força Criadora, igual às demais, com as mesmas possibilidades, os mesmos direitos, idêntica capacidade e semelhantes recursos para conquistar a sua evolução, e na medida em que fizer bom uso do livre-arbítrio terá que percorrer os mesmos caminhos que conduzem à evolução, não haverá mais lugar para complexos".
Isso quer dizer que nós temos que confiar em nós mesmos e nos nossos atributos, não dando guarida a sentimentos arrasantes, mórbidos e que nos aniquilam a personalidade, como bem lembrou Luiz de Souza ao escrever sobre os complexos. Quem é alegre, bem disposto, consciente dos seus deveres, otimista e sabe valorizar as pequenas coisas da vida sai na frente e tem mais vantagens para vencer este desafio. Vale a pena tentar.
A IMPORTÂNCIA DA BOA AUTO-ESTIMA
Por: Tharsila Prates
É impossível ter uma boa auto-estima, gostando-se de si mesmo, se o indivíduo tiver traços de complexo de inferioridade, definido por Luiz de Souza, em A felicidade existe, quando a pessoa vive humilhada sob o seu peso, sentindo excessivo acanhamento e timidez. "Falta de confiança em si mesmo, espera que o empurrem para a frente, que o guiem, que o ajudem, por sentir-se incapaz, inseguro, periclitante. Tem, assim, as menores probabilidades de prosperar ou de vencer na vida."
Estudando esse parágrafo, o dever de casa é riscar as seguintes palavras e expressões: falta de confiança, incapaz, inseguro e periclitante. Não dá para olhar para a frente e ser um vencedor alimentando esses sentimentos negativos. E repetimos que virar esse jogo nada tem a ver com os julgamentos recebidos de terceiros. Eles podem até ofender, magoar, machucar, mas a nossa obrigação é esquecê-los o mais rápido possível e não deixar que nos influam o ânimo.
E como fazer isso? Luiz de Souza tem a lição: "Adquirida a certeza, pelo estudo do espiritualismo, que todo indivíduo é uma partícula da Força Criadora, igual às demais, com as mesmas possibilidades, os mesmos direitos, idêntica capacidade e semelhantes recursos para conquistar a sua evolução, e na medida em que fizer bom uso do livre-arbítrio terá que percorrer os mesmos caminhos que conduzem à evolução, não haverá mais lugar para complexos".
Isso quer dizer que nós temos que confiar em nós mesmos e nos nossos atributos, não dando guarida a sentimentos arrasantes, mórbidos e que nos aniquilam a personalidade, como bem lembrou Luiz de Souza ao escrever sobre os complexos. Quem é alegre, bem disposto, consciente dos seus deveres, otimista e sabe valorizar as pequenas coisas da vida sai na frente e tem mais vantagens para vencer este desafio. Vale a pena tentar.
A IMPORTÂNCIA DA BOA AUTO-ESTIMA
Por: Tharsila Prates
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