Na seqüência de nossos estudos, quando abordamos os temas ligados à encarnação e à reencarnação, chegamos a ficar indignados ao constatar que numa época de tanto desenvolvimento tecnológico e progressos científicos, quando o homem, que é uma partícula da Inteligência Universal, já começa a explorar o espaço sideral, possa ficar preso, ainda, aos anacrônicos compêndios religiosos, a ponto de admitir que a vida neste planeta possa se restringir a um insignificante período de 70, 80, 90 ou poucos mais anos.
Nessa tônica, chega ainda a maioria dos seres encarnados a admitir que o ser humano é obra de uma criação divina, emanada de um Deus que é capaz de criar um indivíduo bom, desenvolvido, inteligente e vencedor em todas as situações a que se submete no decorrer da existência terrena e, ao mesmo tempo, criar indivíduos outros completamente antagônicos, rudes, de perfil atrasado, maus, em grande parte aculturados e desprovidos de qualquer bom princípio social.
Será que já não é hora de os seres, no decorrer de um período encarnatório ou rencarnatório neste mundo-escola Terra, começarem a buscar nos gênios e filósofos da humanidade, como Krisna, Hermes, Confúcio, Platão, Jesus, Viriato, Aníbal, Frei Bernardo, Afonso Henriques, Dão Diniz, Cavaleiro de Oliveira, Nun'Alvares Pereira, Egas Muniz, D. João II (de Portugal), novos embasamentos sobre as coisas da vida e chegarem à conclusão de que o homem está sujeito a vários períodos reencarnatórios até deixar, de vez, sua evolução na Terra? Os tempos são chegados e o grande passo da humanidade é hoje muito mais acelarado que antes. Estejamos certos disso.
Torna-se mister que nos conscientizemos de que cada indivíduo é uma partícula da Inteligência Universal e que, como nos ensina o saudoso médico racionalista cristão João Baptista Cottas, "o espírito é uma força ativa, inteligente, poderosa, que se utiliza da matéria para a formação do átomo, mais tarde a molécula e, por último, o núcleo, cuja vida se vai acentuando e aperfeiçoando através dos reinos mineral, vegetal e animal, dando origem a micro-organismos. A partir desses pequeninos organismos faz a partícula da Força sua evolução através de outras espécies de maior desenvolvimento, atingindo formas mais elevadas.
E assim, de transformação em transformação em organismos mais desenvolvidos, vai-se operando sua evolução, até atingir o grau de espírito, quando fica em condições de encarnar em corpo humano. Ele encarna e desencarna quantas vezes forem necessárias, até atingir o aperfeiçoamento a que está sujeito neste planeta.
O espírito é, portanto, luz, inteligência, individual e eterno".
Conforme as convenções humanas, as fases por que passa o espírito, quando encarnado, são classificadas em infância, mocidade, madureza e velhice.
É óbvio que qualquer das fases descritas é importante numa regular existência neste mundo-escola Terra, porém, como via de regra tudo que se constrói bem deve estar bem alicerçado, o suporte básico de um espírito encarnado reside na fase da infância, por isso deve ser bem construído embasando-se na moral e no valor, de forma destacada, que por certo desaguarão numa distinta personalidade que muito concorrerá para os embates da vida.
Nesta fase, em seu término, está consumado o conjunto das transformações psicofisiológicas ligadas à maturação sexual, que traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência.
Iniciando, pois, a fase da mocidade, após a puberdade, restam separados os conceitos de menor e adulto, estendendo-se esta até a fase da madureza.
É necessário não se perder de vista que para ter, com sucesso, uma boa vivência na madureza e chegar à oportunidade de desenvolvimento do sentido de espiritualização, precisa o indivíduo ter elevados princípios assimilados na infância e que ajudarão, inclusive, no desenvolvimento das aspirações e dos ideais.
A vida é uma constante aprendizagem que, somada às experiências colhidas, embasa, adequadamente, a fase da madureza, que se completa com os conhecimentos adquiridos. É na madureza, inclusive, que as células orgânicas cerebrais atingem a vitalidade máxima advindo, em conseqüência, a capacidade construtiva e de realizações.
Galgada a fase da velhice, colhe o vivente praticamente tudo o que "plantou" nas fases anteriores. E tem mais: por ser o indivíduo possuidor de ação, calor, movimento e vida, sujeita-se à ação do tempo, que pode ter ou não conseqüências mais ou menos sérias, de conformidade com o uso do livre-arbítrio de que é dotado o espírito. Dessa forma, se se atolou nos vícios e teve uma vida desregrada que redundam em danos irreparáveis ao corpo carnal, a ruína é inevitável.
Por outro lado, o indivíduo que teve uma vida bem vivida, na velhice, por certo, gozará uma fase sadia dentro das possibilidades da idade, advindo exemplos de vida para um bom desempenho de comportamento familiar, educação da prole, disciplina e amor ao trabalho, como normalmente ocorre.
Nessa tônica, chega ainda a maioria dos seres encarnados a admitir que o ser humano é obra de uma criação divina, emanada de um Deus que é capaz de criar um indivíduo bom, desenvolvido, inteligente e vencedor em todas as situações a que se submete no decorrer da existência terrena e, ao mesmo tempo, criar indivíduos outros completamente antagônicos, rudes, de perfil atrasado, maus, em grande parte aculturados e desprovidos de qualquer bom princípio social.
Será que já não é hora de os seres, no decorrer de um período encarnatório ou rencarnatório neste mundo-escola Terra, começarem a buscar nos gênios e filósofos da humanidade, como Krisna, Hermes, Confúcio, Platão, Jesus, Viriato, Aníbal, Frei Bernardo, Afonso Henriques, Dão Diniz, Cavaleiro de Oliveira, Nun'Alvares Pereira, Egas Muniz, D. João II (de Portugal), novos embasamentos sobre as coisas da vida e chegarem à conclusão de que o homem está sujeito a vários períodos reencarnatórios até deixar, de vez, sua evolução na Terra? Os tempos são chegados e o grande passo da humanidade é hoje muito mais acelarado que antes. Estejamos certos disso.
Torna-se mister que nos conscientizemos de que cada indivíduo é uma partícula da Inteligência Universal e que, como nos ensina o saudoso médico racionalista cristão João Baptista Cottas, "o espírito é uma força ativa, inteligente, poderosa, que se utiliza da matéria para a formação do átomo, mais tarde a molécula e, por último, o núcleo, cuja vida se vai acentuando e aperfeiçoando através dos reinos mineral, vegetal e animal, dando origem a micro-organismos. A partir desses pequeninos organismos faz a partícula da Força sua evolução através de outras espécies de maior desenvolvimento, atingindo formas mais elevadas.
E assim, de transformação em transformação em organismos mais desenvolvidos, vai-se operando sua evolução, até atingir o grau de espírito, quando fica em condições de encarnar em corpo humano. Ele encarna e desencarna quantas vezes forem necessárias, até atingir o aperfeiçoamento a que está sujeito neste planeta.
O espírito é, portanto, luz, inteligência, individual e eterno".
Conforme as convenções humanas, as fases por que passa o espírito, quando encarnado, são classificadas em infância, mocidade, madureza e velhice.
É óbvio que qualquer das fases descritas é importante numa regular existência neste mundo-escola Terra, porém, como via de regra tudo que se constrói bem deve estar bem alicerçado, o suporte básico de um espírito encarnado reside na fase da infância, por isso deve ser bem construído embasando-se na moral e no valor, de forma destacada, que por certo desaguarão numa distinta personalidade que muito concorrerá para os embates da vida.
Nesta fase, em seu término, está consumado o conjunto das transformações psicofisiológicas ligadas à maturação sexual, que traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência.
Iniciando, pois, a fase da mocidade, após a puberdade, restam separados os conceitos de menor e adulto, estendendo-se esta até a fase da madureza.
É necessário não se perder de vista que para ter, com sucesso, uma boa vivência na madureza e chegar à oportunidade de desenvolvimento do sentido de espiritualização, precisa o indivíduo ter elevados princípios assimilados na infância e que ajudarão, inclusive, no desenvolvimento das aspirações e dos ideais.
A vida é uma constante aprendizagem que, somada às experiências colhidas, embasa, adequadamente, a fase da madureza, que se completa com os conhecimentos adquiridos. É na madureza, inclusive, que as células orgânicas cerebrais atingem a vitalidade máxima advindo, em conseqüência, a capacidade construtiva e de realizações.
Galgada a fase da velhice, colhe o vivente praticamente tudo o que "plantou" nas fases anteriores. E tem mais: por ser o indivíduo possuidor de ação, calor, movimento e vida, sujeita-se à ação do tempo, que pode ter ou não conseqüências mais ou menos sérias, de conformidade com o uso do livre-arbítrio de que é dotado o espírito. Dessa forma, se se atolou nos vícios e teve uma vida desregrada que redundam em danos irreparáveis ao corpo carnal, a ruína é inevitável.
Por outro lado, o indivíduo que teve uma vida bem vivida, na velhice, por certo, gozará uma fase sadia dentro das possibilidades da idade, advindo exemplos de vida para um bom desempenho de comportamento familiar, educação da prole, disciplina e amor ao trabalho, como normalmente ocorre.
JÁ É TEMPO DE ACEITAR QUE A REENCARNAÇÃO É FATO
Por: Vantuil Fazollo
Titulo publicado no endereço:
http://www.arazao.net/reencarnacao.html
Por: Vantuil Fazollo
Titulo publicado no endereço:
http://www.arazao.net/reencarnacao.html