DESENVOLVEREI o controle das minhas emoções de modo que possa dirigir sempre
essa força criadora para o meu próprio bem e o do meu semelhante.
eliminarei todas as atitudes negativas e imperfeições que tenham resultado da
minha reação errada às experiências e vivências do passado.
DOMINAREI os meus temores e os meus sentimentos negativos, pois sei que eles
terão uma influência destruidora sobre a minha força criadora, se permitir que dominem
a minha mente.
PROCURAREI pensar com acerto e orientarei os meus pensamentos somente para os
acontecimentos felizes, de modo que esta força criadora fluirá sempre a serviço do bem.
JAMAIS fixarei os meus pensamentos e sentimentos nas recordações dos meus
fracassos e das tragédias do passado, a não ser para delas tirar lições valiosas para
aplicar em meu próprio proveito.
APOIAREI os ideais e as coisas a que realmente aspiro na vida com os mais fortes
sentimentos de desejo, reforçados por uma vontade indomável e realizadora.
JAMAIS usarei a minha força interior astuciosamente, com propósitos egoísticos ou
malignos, pois sei que o seu uso indevido pode fazer com que esta mesma força me
destrua.
SEI muito bem que nada acontece por acaso, tudo decorre da ação do pensamento,
segundo a lei da atração e repulsão; e para cada evento, bom ou mau, existe uma causa
que o originou; essa é a lei de causa e efeito, que tudo regula na Terra e no Universo.
SEI que tudo que me tem acontecido, em todas as ocasiões, é o efeito de causas
que eu mesmo criei com o meu próprio pensamento, através do bom ou mau uso do meu
livre-arbítrio.
EU influencio este poder criador pela maneira como sinto as coisas, pela natureza
e intensidade dos meus desejos e dos meus temores.
COLOCAREI a minha experiência e a minha força criadora em sintonia com a Força
Criadora Universal, de modo a aprender como não fazer as coisas que não devem ser
feitas e a evitar o mal.
MUDAREI a minha atitude mental e não aceitarei a punição que a vida me causar,
afastando perturbações emocionais que exercem influência sobre o meu poder criador.
JAMAIS colocarei a culpa dos meus erros em outras pessoas; analisarei a causa e
assumirei a responsabilidade dos meus atos, isto é, serei honesto comigo mesmo.
SEI que, às vezes, é preciso receber uma sacudidela bem forte para mudar o meu
modo de pensar, mas ficarei atento aos sinais reveladores destas situações.
PARA aliviar a pressão dos meus erros, confessarei a mim mesmo, através de autoanálise,
toda a parcela de culpa que me couber, destravando sentimentos negativos que
me atormentam e me tolhem, livrando-me, assim, das experiências desagradáveis.
EMBORA não me lembre de alguma experiência negativa do passado, sei que o
meu subconsciente nunca a esquece. E o melhor é eu me livrar logo de lembranças de
ódio, ressentimento, raiva etc.
ABANDONAREI todo o sentimento de ódio e ressentimento, abrindo as portas da
minha mente sempre à procura de um bom entendimento com o meu semelhante,
procurando com ele chegar a uma atitude de boa compreensão. Evitarei, assim, que os
conflitos assumam grandes proporções.
JAMAIS me permitirei ficar de moral baixa, deprimido, para evitar transmitir mau
humor para o próximo, pessoas queridas, amigos e companheiros, pois isso os
mergulharia em tristeza.
CERTIFICAR-ME-EI de que os meus sentimentos sejam sentimentos certos, para
trazerem resultados certos.
PARA recuperar-me de uma experiência amarga, eu terei apenas de descobrir o que
a causou; se esta causa teve origem na minha mente, providenciarei a sua eliminação
pelo pensamento e pela ação. Removida a causa, sei que cessará o efeito.
SEI muito bem que não se pode pensar sem sentir. A maneira pela qual eu me sinto
a respeito do que quer que eu pense é o que determina o que eu faço.
SEI que sentimentos de amargura não valem o trabalho que dão, isto é, não vale a
pena tê-los.
Planejar para não tropeça
A nossa força interior (espiritual)
Por Caruso SamelFonte:
Livro Pensamento para Bem Viver
Biblioteca Digital do Racionalismo Cristão
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