A busca da felicidade, que inclui a liberdade, é uma característica exclusiva do humano ser. Esta é uma satisfação da alma. Pode ser alcançada, mesmo que em termos relativos, a partir do uso incansável do cristianismo prático, ou seja, incentivando-se atitudes morais desde tenra idade. Entenda-se por atitudes morais àquelas voltadas ao bem de todos.
Felicidade não se dá e nem se vende. Cada ser precisa antes amadurecer para alcançar a almejada felicidade.
Os pais podem e devem fornecer aos filhos a base para formar a felicidade, seja do ponto de vista material, oferecendo condições básicas de sobrevivência, seja psicologicamente, através da educação, seja espiritualmente, irradiando o bem, dando exemplos e fornecendo orientações sempre que necessário.
Felicidade não se dá e nem se vende. Cada ser precisa antes amadurecer para alcançar a almejada felicidade.
Os pais podem e devem fornecer aos filhos a base para formar a felicidade, seja do ponto de vista material, oferecendo condições básicas de sobrevivência, seja psicologicamente, através da educação, seja espiritualmente, irradiando o bem, dando exemplos e fornecendo orientações sempre que necessário.
Maria Cottas(2), escritora do Racionalismo Cristão, faz interessante colocação a respeito do elogio feito pelos pais à criança e as maravilhas no viver dos pequenos, que tal atitude promove.
Diz Maria Cottas que elogiar é estimular, principalmente quando o elogio é feito a uma criança.
Considera ela e Flavio faria endossa que constitue grande erro dos pais negar elogios aos seus filhos quando praticam uma boa ação ou se esforçam nos estudos, pois o elogio exerce sobre eles o mesmo efeito que nos adultos.
O elogio eleva e inspira. Como a alavanca de Arquimedes, move o mundo inteiro.
Todos nós, adultos, sabemos que não há incentivo mais poderoso que o elogio de nossos entes queridos, para que executemos o nosso trabalho com boa vontade, e, no entanto, numerosos pais adotam a teoria de que a melhor maneira de corrigir uma criança é repetir-lhe o dia inteiro que é malcriada, desobediente ou preguiçosa.
Podem pensar, alguns pais, que as palavras elogiosas sobre a boa conduta dos filhos lhes despertam uma perniciosa vaidade; ao contrário, diz Maria Cottas, o elogio é um grande estímulo e valioso auxiliar para a educação da criança.
As censuras constantes às crianças, alerta Maria Cottas, podem fazer surgir complexos de inferioridade e incompetência, de que se ressentirão mesmo depois de adultos.
É certo que os pais que se habituam a repreender constantemente os seus filhos, por vezes, até asperamente, não são cruéis; eles amam os seus filhos e por muito lhes quererem e ansiarem a sua perfeição é que acham que devem exigir deles o máximo, exibindo, diante de seus olhos, todo um cortejo de seus defeitos e fraquezas.
Não compreendem, orienta Maria Cottas, cegos, por falha conceitual do dever, que causaram a seus filhos danos, fazendo surgir em seus espíritos complexos de inferioridade que poderão conduzi-los a fracassos, mais tarde.
Os pais se esquecem de que são para os filhos, o público, do qual esperam deles o julgamento de uma conduta. Quando não recebem o aplauso esperado, se sentem tão magoados como o autor cujo livro ou obra fracassou.
Matar em embrião a personalidade de uma criança é um crime, alerta Maria Cottas. E são não raros os pais, cegos até pelo muito quererem a seus filhos, que podem assim proceder.
É certo que o elogio, como tantas outras coisas boas, deve ser concedido à criança com inteligência, em medida certa, e só quando merecido, alerta Maria Cottas.
Deve ser usado como reconhecimento por um trabalho bem feito para ser estímulo e servir como uma esperança que inspirará na criança o desejo de continuar melhorando sempre. Trabalho este que normalmente é imitação da postura adequada dos pais!
Em uma palavra se dirá à criança, quando boa, que pode ser melhor ainda, e quando de mau temperamento, que pode melhorar.
Não regateemos, pois, elogios aos nossos filhos quando os merecerem, destaca Maria Cottas, porque mais tarde no-los recompensarão.
SER FELIZ
Por: Flavio Faria
Fonte: Livro: Filhos um projeto de educação racional para crianças e adolescentes.
Conheça também o blog de Flavio Faria
100 anos do Racionalismo Cristão
http://100anosdorc-flaviofaria.blogspot.com/
Diz Maria Cottas que elogiar é estimular, principalmente quando o elogio é feito a uma criança.
Considera ela e Flavio faria endossa que constitue grande erro dos pais negar elogios aos seus filhos quando praticam uma boa ação ou se esforçam nos estudos, pois o elogio exerce sobre eles o mesmo efeito que nos adultos.
O elogio eleva e inspira. Como a alavanca de Arquimedes, move o mundo inteiro.
Todos nós, adultos, sabemos que não há incentivo mais poderoso que o elogio de nossos entes queridos, para que executemos o nosso trabalho com boa vontade, e, no entanto, numerosos pais adotam a teoria de que a melhor maneira de corrigir uma criança é repetir-lhe o dia inteiro que é malcriada, desobediente ou preguiçosa.
Podem pensar, alguns pais, que as palavras elogiosas sobre a boa conduta dos filhos lhes despertam uma perniciosa vaidade; ao contrário, diz Maria Cottas, o elogio é um grande estímulo e valioso auxiliar para a educação da criança.
As censuras constantes às crianças, alerta Maria Cottas, podem fazer surgir complexos de inferioridade e incompetência, de que se ressentirão mesmo depois de adultos.
É certo que os pais que se habituam a repreender constantemente os seus filhos, por vezes, até asperamente, não são cruéis; eles amam os seus filhos e por muito lhes quererem e ansiarem a sua perfeição é que acham que devem exigir deles o máximo, exibindo, diante de seus olhos, todo um cortejo de seus defeitos e fraquezas.
Não compreendem, orienta Maria Cottas, cegos, por falha conceitual do dever, que causaram a seus filhos danos, fazendo surgir em seus espíritos complexos de inferioridade que poderão conduzi-los a fracassos, mais tarde.
Os pais se esquecem de que são para os filhos, o público, do qual esperam deles o julgamento de uma conduta. Quando não recebem o aplauso esperado, se sentem tão magoados como o autor cujo livro ou obra fracassou.
Matar em embrião a personalidade de uma criança é um crime, alerta Maria Cottas. E são não raros os pais, cegos até pelo muito quererem a seus filhos, que podem assim proceder.
É certo que o elogio, como tantas outras coisas boas, deve ser concedido à criança com inteligência, em medida certa, e só quando merecido, alerta Maria Cottas.
Deve ser usado como reconhecimento por um trabalho bem feito para ser estímulo e servir como uma esperança que inspirará na criança o desejo de continuar melhorando sempre. Trabalho este que normalmente é imitação da postura adequada dos pais!
Em uma palavra se dirá à criança, quando boa, que pode ser melhor ainda, e quando de mau temperamento, que pode melhorar.
Não regateemos, pois, elogios aos nossos filhos quando os merecerem, destaca Maria Cottas, porque mais tarde no-los recompensarão.
SER FELIZ
Por: Flavio Faria
Fonte: Livro: Filhos um projeto de educação racional para crianças e adolescentes.
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100 anos do Racionalismo Cristão
http://100anosdorc-flaviofaria.blogspot.com/