“De que valem todas as riquezas do mundo, se os valores espirituais não são levados em conta? O que se entende por vida material é de curta duração. A espiritual, sim, é que é eterna. Observe-se o panorama do mundo! O que mais se vê é o triste espetáculo da guerra entre homens e nações. Todos se batem por bens terrenos. Acaso poderão levá-los deste mundo? Poderão contribuir esses bens para a felicidade do espírito após a desencarnação? Evidentemente que não” Luiz de Mattos
Em busca de tais valores materiais todos correm, porém, envolvidos num manto que encobre o real objetivo das encarnações, muitos são os espíritos que se debruçam e enfrentam a corrida do ter e do possuir.
De uma maneira tão forte abraçam esse ideal que na história constatam-se grandes fortunas, frutos de empreendedorismos verdadeiros que em muitas situações têm colaborado com os semelhantes, produzindo trabalhos para que pais de famílias sustentem a sua prole e que jovens iniciem seu desenvolvimento.
Observa-se nestas situações um desenvolvimento dos valores materiais associados aos valores espirituais.
É grandioso, é salutar, é cristão, valores materiais assim adquiridos e socializados com os que deles necessitam para seu sustento.
Por outro lado seria desumano, danoso e entorpecente, quando são adquiridos contrariando princípios do bom senso, da moral cristã, ou para fins puramente egoísticos ou em detrimento de pessoas ou classes. Devemos, pois, nos municiar contra essas tendências tão comuns e envolventes.
Os valores materiais deverão sempre representar o desafio da inteligência e da criatividade humana e, nunca um véu que encubra a moral, a evolução e o desenvolvimento espiritual do ser.
Em busca de tais valores materiais todos correm, porém, envolvidos num manto que encobre o real objetivo das encarnações, muitos são os espíritos que se debruçam e enfrentam a corrida do ter e do possuir.
Observa-se nestas situações um desenvolvimento dos valores materiais associados aos valores espirituais.
É grandioso, é salutar, é cristão, valores materiais assim adquiridos e socializados com os que deles necessitam para seu sustento.
Por outro lado seria desumano, danoso e entorpecente, quando são adquiridos contrariando princípios do bom senso, da moral cristã, ou para fins puramente egoísticos ou em detrimento de pessoas ou classes. Devemos, pois, nos municiar contra essas tendências tão comuns e envolventes.
Quanto à propriedade, o que é justo para um, pode ser injusto para o outro. A terra para o homem que se diz civilizado é posse, sinônimo de conquista, demonstração de poder, ou direito à propriedade.
Para o silvícola ou homem do campo, é um espaço comum e de todos. É como o ar ou o rio, é de uso comum, não tem como separar um pedaço. O que pertence à terra na terra fica. As riquezas podem servir de estorvo à evolução em vez de ajuda.
Quem observa a sequência das encarnações sucessivas, compreende que, o milionário de uma encarnação poderá ser o paupérrimo e desprovido na seguinte. Também é fácil compreender que, dando boa utilização e, aplicação à riqueza, será beneficiado o seu inteligente administrador na encarnação seguinte, confirmando assim o adágio popular “quem bem faz, para si o faz”.
Valores Materiais
Aida Luz, Joaquim Alves Neto e Wilson Candeias
Para o silvícola ou homem do campo, é um espaço comum e de todos. É como o ar ou o rio, é de uso comum, não tem como separar um pedaço. O que pertence à terra na terra fica. As riquezas podem servir de estorvo à evolução em vez de ajuda.
Quem observa a sequência das encarnações sucessivas, compreende que, o milionário de uma encarnação poderá ser o paupérrimo e desprovido na seguinte. Também é fácil compreender que, dando boa utilização e, aplicação à riqueza, será beneficiado o seu inteligente administrador na encarnação seguinte, confirmando assim o adágio popular “quem bem faz, para si o faz”.
Valores Materiais
Aida Luz, Joaquim Alves Neto e Wilson Candeias