Se pudéssemos ver de forma mais acurada em cada uma das 4000 vertentes filosóficas conhecidas na humanidade, perceberemos que sempre haverá algo a confrontar.
“Desde que as
vertentes espiritualistas; A, ou B pratiquem o ‘Livre Arbítrio’ para o bem, a
espiritualidade sempre será a mesma!”
Assim, fica fácil perceber que cada uma dessas vertentes estão fazendo o trabalho que acreditam na sua vibração necessária para a evolução de seus seguidores, então evidencia-se que a verdade absoluta não pertence a nenhuma delas, nem aos homens, verdade que sempre deverá ser buscada, pois em todos os instantes faltará algo mais a aprender.
O que importa para a nossa evolução é a coragem, para a eliminação de nossas mazelas intimas, tais como; invejas, soberbas, maledicências, vaidades, malquerenças, pré-julgamentos preconceituosos, mentiras, ódios e, ou intrigas.
Isto posto, subentende-se que, desde que pratiquemos boas ações, e respeitemos nossos semelhantes com tolerância e paciência, então todos poderão sentirem-se seres espiritualistas...
Logo, debaixo do mesmo sol e respirando o mesmo ar, podemos pressupor que todas as entidades com propósitos cristãos, desde que imbuídas e praticantes do bem, igualmente somos todos estudiosos da mesma espiritualidade que nos cerca, apenas embaixo de tetos diferentes.
Dessa forma ninguém tem a verdade absoluta sobre a espiritualidade, porque nada nela é estático, uma vez que em qualquer nível que a estudemos, ela está em contínua evolução.
Ninguém tem a verdade absoluta sobre a espiritualidade – Por Wilson Candeias